A tecnologia não para — e nas últimas semanas, algumas notícias bombaram e prometem impactar tanto o dia a dia das empresas quanto a forma como a gente se relaciona com inovação. Teve TOTVS mirando nas PMEs com soluções de inteligência artificial, Google dando vida a fotos com IA, novas regras da União Europeia que podem mudar o jogo para as big techs, além de novidades quentes vindas da China e da Samsung.
Se você trabalha com tecnologia, sistemas de gestão, BI ou apenas gosta de ficar por dentro do que tá movimentando o mercado, esse resumo é pra você. Reunimos as principais novidades do Brasil e do mundo, com uma leitura rápida e direta — daquelas que você termina com várias ideias na cabeça.
Bora conferir o que está moldando o futuro?
TOTVS foca em IA para pequenas e médias empresas
A TOTVS anunciou uma nova frente de atuação: a democratização da inteligência artificial para pequenas e médias empresas brasileiras. Isso mesmo! A ideia é trazer soluções de IA que antes só estavam disponíveis para grandes corporações, e adaptá-las a negócios com receita entre R$ 100 milhões e R$ 2 bilhões.
Segundo a própria empresa, essa estratégia tem potencial de gerar até R$ 2 bilhões anuais em receita. Além disso, reforça o posicionamento da TOTVS como protagonista na transformação digital do país — agora indo além do ERP tradicional. A proposta é entregar soluções inteligentes que automatizam processos, interpretam dados e aceleram decisões. Tudo isso com foco em facilitar o acesso à tecnologia de ponta para empresas que muitas vezes ficam de fora da revolução digital.
Essa movimentação é um sinal claro de que o setor tech brasileiro está amadurecendo — e de que a TOTVS pretende liderar esse movimento também entre os “não gigantes”. Fica o alerta: se sua empresa ainda não está pensando em IA, esse é o momento certo de começar.
Google transforma fotos em vídeos com IA
Do outro lado do planeta (e da inovação), o Google apresentou uma novidade bem interessante no AI Pro: um recurso que transforma fotos estáticas em vídeos de até 8 segundos. A ideia é simples, mas poderosa — você escolhe uma imagem e, com a mágica da inteligência artificial, ela ganha vida em vídeo.
Esse tipo de funcionalidade não serve só pra criar memes ou animar selfies. Pode ser uma ferramenta incrível para criar conteúdo digital mais envolvente, gerar lembranças mais interativas, ou até mesmo melhorar campanhas publicitárias com poucos recursos. Pequenos criadores de conteúdo, agências e profissionais autônomos têm aqui uma oportunidade nova de gerar materiais com cara de produção de alto nível — sem precisar de uma equipe de filmagem.
É mais um passo na transformação da IA generativa em algo cotidiano, acessível e pronto para uso criativo, mesmo por quem não é expert em edição ou programação.
União Europeia regula IA de forma inédita
A regulação da inteligência artificial chegou para valer — e veio direto da União Europeia. A nova lei aprovada impõe regras inéditas para o uso de sistemas de IA em larga escala, exigindo transparência, atenção aos direitos autorais e um olhar rigoroso para a proteção da segurança pública.
A proposta é clara: limitar o poder das big techs e garantir que o avanço tecnológico não ultrapasse os limites éticos e legais. Modelos como ChatGPT e Bard, além de sistemas usados para reconhecimento facial e tomada de decisões automatizadas, passarão a ser auditados com mais rigor.
Essa nova regulação deve influenciar não só as empresas europeias, mas o mundo todo — inclusive o Brasil. Afinal, se um sistema global precisar se adequar à legislação da UE, ele tende a adotar esse padrão em outras regiões também. Para empresas brasileiras que usam soluções com IA ou vendem para fora, vale começar a estudar essas exigências desde já.
China desafia a ASML no mercado de litografia
Enquanto o Ocidente regula, o Oriente avança. A China vem investindo pesado no desenvolvimento de suas próprias máquinas de litografia EUV (Extreme Ultraviolet), usadas para fabricar os chips mais avançados do mundo. Até então, a holandesa ASML dominava sozinha esse mercado — mas agora enfrenta concorrência interna vinda de empresas como SiCarrier e SMEE.
O governo chinês está injetando recursos e apoio estratégico nessas companhias para reduzir a dependência de tecnologias estrangeiras. É um passo geopolítico e econômico que pode mudar completamente o jogo dos semicondutores.
Enquanto isso, empresas como a Nvidia aguardam novos desdobramentos para retomar vendas no território chinês. Para quem acompanha o mercado de chips ou trabalha com tecnologia embarcada, essa disputa deve ser acompanhada bem de perto — ela pode impactar desde os preços até a disponibilidade de componentes eletrônicos em todo o mundo.
Samsung apresenta a 7ª geração de celulares dobráveis
A Samsung, por sua vez, não deixou o protagonismo passar batido. A marca sul-coreana lançou a 7ª geração dos seus celulares dobráveis — o Galaxy Z Fold 7 e o Galaxy Z Flip 7 — além de uma versão mais acessível: o Flip 7 FE. Junto deles, vieram também os novos relógios inteligentes Watch 8 e Watch 8 Classic.
A grande sacada aqui é o refinamento do design dobrável, que já não é mais visto como novidade, mas como tendência sólida. Os novos modelos estão mais leves, com dobradiças discretas e um desempenho mais parrudo. A Samsung reforça, com isso, sua posição como referência em inovação e diferenciação no mercado de smartphones premium.
Para o consumidor final, é mais uma opção de tecnologia de ponta no bolso. Para o mercado como um todo, é um lembrete de que a competição está cada vez mais focada em quem entrega mais inovação em menos espaço — literalmente.
Fontes consultadas:
TOTVS foca em IA para pequenas e médias empresas
Google transforma fotos em vídeos com IA
União Europeia regula IA de forma inédita
China desafia a ASML no mercado de litografia
Samsung apresenta a 7ª geração de celulares dobráveis
Se você trabalha com tecnologia ou quer levar mais inovação para a sua empresa, esse é o tipo de conteúdo que precisa acompanhar semanalmente. Aproveita e fale com a gente na Geeker Company — temos um time pronto para te ajudar a transformar tendências em resultados reais.
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